segunda-feira, 29 de março de 2010

Deutsch
Wie Sie sehen den unten stehenden Link, von der Datenbank des Treasury der Union, der Vergütung der Inhaber von Schuldverschreibungen brasilianischen, verbraucht hat 30, 40, 50 und sogar 60% der jährlichen Brutto Staatshaushalt, Was hat festgestellt, dass die Investitionen der Union zwischen 0,5 bis 2% bleiben. Einen Blick am unteren Ende dieser Seite, Bilder der Datenbank des Schatzes.

ITALIANO.
Come si può vedere il link sotto nella banca dati del Tesoro dell'Unione, la remunerazione dei titolari del debito brasiliano ha consumato 30, 40, 50 e addirittura il 60% del bilancio statale annuo lordo cosa che determina che la inversione pubblica deve rimanere tra 0,5 e 2%. Date uno sguardo sul fondo di quella pagina, le immagini del banca dati del tesoro.

ESPAÑOL.
Como se puede ver abajo en la base de datos de la Tesorería de la Unión, la remuneración de los titulares de la deuda brasileña ha consumido 30, 40, 50 e incluso 60% del presupuesto bruto anual del gobierno, lo que ha determinado que la inversión pública siga entre 0,5 y 2%. Eche un vistazo en la parte inferior de esta página, a las imágenes de la base de datos del tesoro.

PORTUGUES

Negócio da China? Não; do Brasil...

Em que outro lugar do mundo o governo vende títulos da sua dívida pública exclusivamente para remunerá-los com juros estratosféricos que o próprio governo fixa?

Onde mais, no planeta, a integralidade disponível do orçamento anual é dedicada a este absurdo e os investimentos públicos mantidos abaixo de 2% ao ano?


Como vc pode ver abaixo no banco de dados do tesouro da União, a remuneração dos detentores dos títulos da dívida pública brasileira tem consumido 30, 40, 50 e até 60% do orçamento bruto anual do governo, o que tem determinado que os investimentos públicos permaneçam entre 0,5 e 2%. Dê uma olhada, ao fundo desta página, nas imagens do banco de dados do tesouro.

Esta mamata começou com o pretexto de que a União não arrecadava o bastante e precisava financiar-se com dinheiro emprestado da iniciativa privada...Esta é muito boa...Arrecadando mais de um trilhão e meio por ano, em tributos da cidadania mal-informada, a União tem dinheiro de sobra para remunerar estes empréstimos com juros escandalosos...

Além de mandar e-mails e de conversar com seus amigos, vc pode gerar texto, a partir do nosso ou do contido no link, e publicá-lo em www.midiaindependente.org e em outros espaços da internet e da imprensa a que vc tem acesso.

Pode ainda inscrever-se no link abaixo, é simples e rápido, para utilizar o dispositivo de envio automático de e-mails, que os encaminha a todos os endereços encontrados em suas caixas de correspondência eletrônica.

http://brasilquequeremos.ning.com/main/invitation/new?xg_source=tab

Há 15 anos que a parte mais importante do orçamento da União vem sendo usada para remunerar, dramaticamente acima dos padrões internacionais, aos detentores de títulos da dívida pública.

O único político brasileiro que tenho visto criticar este estado de coisas é Roberto Requião, que sempre esteve no PMDB e enfrenta a resistência da cúpula partidária, cúpula esta que já negociou cargos com as duas candidaturas mais conhecidas e não quer candidatura própria, menos ainda uma que esteja disposta a realmente mexer nas coisas.

Requião entende que os atuais beneficiários do sistema de transferência de rendas do orçamento da união poderão vir a integrar o quadro de acionistas das novas e lucrativas economias mistas destinadas a reverter a desindustrialização, à gestão do sistema aquaviário, ferroviário, de defesa, de ciência e tecnologia, de habitação, e a ampliar investimentos em saúde, educação, segurança etc...


Quer dizer, ele quer por este dinheiro a trabalhar pela população, como fêz no Paraná.

Email:: emiliodelima@hotmail.com

Nos idos de Fernando Henrique presidente, em seus começos que já vão bem longe, alguns sábios do planalto ditaminaram e a grande imprensa logo lhes fêz coro, que a arrecadação tributária da União era insuficiente para fazer frente a tantas despesas e que esta deveria socorrer-se da iniciativa privada para complementar o orçamento da república.

Todos quantos já estavam crescidinhos se lembram: os vilões eram os funcionários públicos e as estatais, sendo que as privatizações logo resolveriam tudo isto, livrando a pátria do excesso de barnabés nestas últimas lotados, libertando-nos a todos daqueles "dinossauros inúteis" e ainda fazendo caixa para uma administração que seria portentosa.

Mais que crescido já à época, tentei por todos os meios entender como, tomar dinheiro emprestado, com datas marcadas para devolver e altos juros incidindo, poderia resolver a insuficiência orçamentária diagnosticada.

Nada seria resolvido, entretanto, muito ao contrário, e tratava-se simplesmente de um mecanismo de transferência de renda, de alguns setores da sociedade para outros.



Detentores da dívida, 5 X contribuintes, 0: Cinco trilhões a zero...Clique na ilustração acima para ampliá-la.

É absurdo cortar investimentos para desacelerar a inflação. É como matar o doente para debelar a febre. Efetivo e saudável é expandir a produção à medida em que se expande a oferta de dinheiro, de modo a que não se configurem excessivas disponibilidades monetárias que possam deflagrar ou estimular o processo inflacionário.

O discursinho anti-inflacionário, contudo, era também uma nuvem de fumaça, entusiasticamente multiplicada pela grande imprensa, para que "sobrasse" muito mais dinheiro para pagar a dívida e seus juros, que, solitário nisso no mundo, o próprio governo aumentava.

Não devo ter sido eu o único com esta dificuldade, pois, por via das dúvidas, os sábios do palácio também resolveram implementar o maior aumento da carga tributária da história republicana brasileira.

O fato, querido leitor, querida leitora, é que nestes 15 anos de FHC e de Luís Inácio Lula da Silva, pagamos, por baixo, cinco trilhões de reais em juros e amortizações da dívida pública.

"Por baixo" porque por cautela não só fui buscar os números no banco de dados da secretaria do tesouro, como também porque fiz questão de apanhá-los na coluna que oferece números sem atualização ou nossos valores seriam ainda mais estratosféricos.

Veja bem: cinco trilhões de reais equivalem a 35 vezes o faturamento total da industria automobilística brasileira em 2008, com exportações, incluindo-se neste também os resultados relativos ao maquinário agrícola.

Ponderando o pouco, porém muito principal, que já avançou este nosso plano para o Brasil, afirmo que com 500 bilhões de reais em investimentos, faremos um Brasil com trabalho e dignidade para todos e para todas.

Com um trilhão em investimentos, perdoem-me a brincadeira os leitores e os suécos, faremos umas 50 Suécias aqui dentro.

Infelizmente, amigo leitor, estou lhe escrevendo que 5 trilhões foram "transferidos", enquanto o Brasil patinava ou pouco mais do que isso.

Os valores a somar estão por mim assinalados em vermelho, para que você não canse demais seus olhos nas imagens do banco de dados do tesouro que alinhei ao fundo desta página.

Compare-os depois à somatória do que foi investido ao longo dos mesmos quinze anos...

Detalhe importante: continuamos devendo cerca de um trilhão e meio.

Para quê precisamos continuar com esta ciranda esterelizante e destrutiva se a União arrecada anualmente também em torno de um trilhão e meio?

Esta máquina de fazer bilionários e de esterelizar o presente e o futuro das multidões brasileiras foi posta em funcionamento no governo do presidente Fernando Henrique Cardoso e o presidente Luís Inácio Lula da Silva, aparentemente não conseguiu reunir condições de desativá-la ou de pelo menos, torná-la compatível com um projeto de desenvolvimento.





O gráfico acima ilustra a destinação dos recursos orçamentários da União em 2008. Clique para ampliá-lo!



O gráfico acima ilustra a evolução dos indexadores da dívida pública de 1999 a 2007. Clique para ampliá-lo!



O gráfico acima ilustra a queda da Selic em um determinado período. Cada ponto percentual reduzido na taxa, corresponde a dezenas de bilhões de reais que passam a poder ser investidos em rubricas de interesse público. Clique no gráfico para ampliá-lo.

Abaixo os 15 anos do banco de dados da secretaria do tesouro que mencionei no texto.
Basta clicar neles para que se ampliem.

Deutsch
Zeige 15 Jahren Bilder aus der Datenbank der Schatzkammer der Union, daß ich im Text erwähnt. Klicken Sie einfach auf sie zu erweitern. Red-Signale, die Werte für uns von Interesse.

ESPAÑOL
Abajo las imagenes de 15 años de la base de datos de la secretaria del tesoro que he mencionado en el texto. Basta con hacer clic sobre ellas para expandirlas. Con señales en rojo, los valores que interesan a nosotros.

ITALIANO
Di seguito le immagini di 15 anni di banca dati de la segretaria del Tesoro che ho citato nel testo. Basta fare clic su di loro per espandere la loro. Contrassegnato con i segni rossi, i valori di interesse per noi.